Na abertura do curso, o diretor-presidente da Agepen, Aud de Oliveira Chaves, ressaltou a importância do aperfeiçoamento dos profissionais e a dedicação dos servidores para realizar um serviço de qualidade. “Agradeço o empenho de todos em busca de proporcionar um trabalho de excelência e sabemos que a utilização da tornozeleira eletrônica veio como uma opção para desafogar um pouco as unidades prisionais e tem ampliado a cada dia as demandas”, argumentou.
A qualificação foi oferecida pela empresa Spacecom, fornecedora do sistema de monitoramento por tornozeleiras em Mato Grosso do Sul. Todos os servidores participantes receberão certificados após conclusão do curso.
Também participaram da abertura o diretor de Operações da Agepen, Acir Rodrigues; o diretor da Escola Penitenciária, Vilson Guedes e a diretora do presídio feminino de regime semiaberto de Campo Grande, Cleide Santos do Nascimento; além de servidores penitenciários.
Servidores da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) estão realizando o 3º curso de “Monitoramento Eletrônico – SAC 24”, nesta semana. As aulas acontecem na Escola Penitenciária (Espen) para os agentes lotados na Unidade Mista de Monitoramento Virtual Estadual (UMMVE).
Ao todo, 18 servidores realizam a qualificação, que tem como objetivo desenvolver treinamento teórico e prático referente à ampla funcionalidade do sistema de monitoração, além de sanar dúvidas e oferecer suporte necessário.
Com carga horária de 40 horas/aula, a capacitação teve início nessa segunda-feira (1.4) e encerra nesta sexta-feira (5.4). Durante a cerimônia de abertura do curso, o diretor da Unidade Mista de Monitoramento, Ricardo Teixeira de Brito, forneceu instruções de padronização dos trabalhos desenvolvidos na unidade.
Segundo Teixeira, o foco é utilizar as ferramentas do sistema em sua totalidade, cumprindo as determinações judiciais. “É sempre importante estar aperfeiçoando a equipe para melhor atender as demandas, por isso é necessário termos entrosamento e conhecimento nas atividades”, afirma destacando que apesar de ser bastante técnico o trabalho também exige análise sistêmica e interpretativa.