Ao participar das comemorações dos 70 anos do Hospital Adventista do Pênfigo na noite deste domingo (26.5) no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, o governador Reinaldo Azambuja enfatizou o espírito humanitário dos fundadores do hospital, que tem o trabalho reconhecido internacionalmente. Ele e o secretário-adjunto de Governo, Flávio César, foram homenageados na cerimônia solene alusiva aos 70 anos do Hospital Adventista do Pênfigo (HAP). Na ocasião, o governador enalteceu o comprometimento humanitário descrito nas histórias comoventes dos pioneiros da entidade e relatadas ao público em depoimento de familiares dos fundadores do HAP.

No evento realizado no Centro de Convenções, o relato dos 70 de trabalho do Hospital Adventista do Pênfigo

“São pessoas extraordinárias motivadas por um sentimento de amor ao próximo e que andaram por esses rincões à procura da cura para uma doença até então desconhecida e sem um tratamento eficaz”, relatou. A enfermidade que Azambuja se refere ficou conhecida a partir de meados da década de 1930 como Fogo Selvagem, uma moléstia autoimune e relativamente rara, caracterizada pela formação de bolhas na pele. A partir de 1949, Hospital Adventista tornou-se referência mundial no tratamento das vítimas acometidas pela doença, conquistando prestígio e reconhecimento internacional como um centro de pesquisa para problemas na pele.

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