O servente de pedreiro Marcos André Vilalba de 21 anos, que tentava uma transferência para o Centro de Triagem em Campo Grande desistiu e preferiu ficar encarcerado no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) após ser informado de que a sua transferência só poderia ocorrer para a Penitenciária de Segurança Máxima da Gameleira ou para um estabelecimento penal do interior, devido ao crime sexual que praticou. Ele é acusado do assassinato de Carla Santana Magalhães de 25 anos.

Marcos assinou um termo quando foi pedida a sua transferência pela defesa. Nesse termo, que precisa ser relato os fatos que embasam o pedido, o servente afirmou que nunca sofreu ameaças, agressões físicas ou psicológicas e que tem um bom convívio com a massa carcerária. No IPCG são encarcerados em sua maioria detentos, que praticaram crimes sexuais ou que sofrem algum tipo de ameaça, que coloque em risco a vida do detento.

No Instituto Penal existe uma ala específica para os autores de crimes sexuais. Marcos André estuprou Carla depois de morta, praticando o crime de vilipêndio de cadáver o que em outros presídios onde não existe ala especifica para este tipo de crime, o servente correria risco de vida, já que no ‘código’ dos presos essa violação não é aceita.

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